Skipping lures
São consideradas por muitos, como as amostras nº1 para as anchovas. São extremamente resistentes, lançam como nenhuma outra, proporcionam ataques brutais e atraem grandes exemplares.
Costumam ser sempre as primeiras amostras a entrar em acção, devido aos resultados espectaculares obtidos. A cana deve ocupar uma posição intermédia e devem-se utilizar carretos de recuperação rápida para permitir que a amostra dê os seus saltos característicos e salpique muita água. De cima para baixo: bounders e rangers da Roberts Lures.
Poppers
Criadas originalmente para a pesca do achigã, foram mais tarde aplicadas à pesca dos vários predadores marinhos. De um modo geral, a cana deverá ser colocada o mais baixo possível. A recuperação costuma ser feita a grande velocidade, dando origem à formação contínua de bolhas de ar que excitam os peixes, levando-os a atacar. De cima para baixo: pop queen - Maria, chug bug – Storm, hidro Tiger - Yo-Zuri e Knuckle head - Creek Chub.
Pencil poppers
Parecidos com os poppers, mas possuem um perfil mais alongado. São também muito utilizados e pode-se executar uma recuperação rápida em zig-zag. De cima para baixo: pencil popper - Heddon e surface cruiser - Yo-Zuri.
Stickbaits ou passeantes
Criadas por volta de 1900 para pescar achigãs, conhecem actualmente uma grande divulgação na pesca de todos os predadores de água salgada e criaram-se uma infinidade de modelos.
A cana deve ser colocada o mais baixa possível e dão-se toques de ponteira alternados ao mesmo tempo que se recupera com o carreto (movimento wtd). De domínio difícil para os iniciados, exigem algum treino. Da esquerda para a direita: blues code – Maria (afundantes), z-claw, Miss carna – Maria e x-rap walker.
Hélices
Menos utilizadas que as restantes, são no entanto empregues em França na pesca dos robalos com excelentes resultados. O movimento, como as restantes deverá ser feito continuamente e com velocidade, para que desloque muita água e faça muito barulho. Foto: baraka - sert.
Jerkbaits
O jerkbait original foi criado pelo fundador da empresa “rapala”. Possuem um corpo alongado e uma pala frontal, que uma vez iniciada a recuperação faz com que a amostra afunde e vibre imitando a natação de um peixe. Para trabalhar estas amostras, a cana também deve ser mantida o mais baixo possível para que atinjam a profundidade que caracteriza o modelo empregue. As técnicas de animação são variadíssimas, mas devem-se caracterizar sempre por velocidade de execução. Da esquerda para a direita: 4 cores de bomber long A, rapala de pala metálica, x-rap – rapala, Tobi maru – Yo-zuri e x-rap (modelo intermédio) - rapala. As marcas referidas não lançam muito mas em contrapartida são mais resistentes.
Jigs
São vulgarmente utilizados jigs metálicos (zagaias/colheres) ou ainda jigs em chumbo adornados de bucktail/ flashbow. A forma de recuperação é variável, devendo ser executada uma velocidade similar às anteriormente descritas. São utilizados para procurar as anchovas a várias alturas de água. De cima para baixo: bucktail jig - xps e duas colheres metálicas.
Vinnis